3 Dicas de Como Manter a Saúde Financeira da Casa

Suas finanças pessoais estão precisando de atenção? Este artigo irá auxiliar você de maneira geral, com 3 dicas de educação financeira familiar para você administrar as finanças da casa com menos dificuldade.

A educação financeira familiar é como qualquer outro tipo de educação: requer estudo, dedicação, prática para, só depois, sentir os resultados na hora de administrar as finanças.

O que é Educação Financeira familiar?

A educação financeira familiar é um campo de estudo que auxilia os cidadãos a administrar as finanças, redistribuindo seus gastos mensais para não passar necessidade financeira. Ou seja, é uma forma de aprender a gerenciar suas finanças pessoais e administrar as finanças de sua família também.

Dedicar-se à educação financeira familiar permitirá que você saiba quais despesas estão pesando mais do que deviam no seu bolso, o que pode ser cortado, o que é realmente essencial e como equilibrar tudo isso e pagar o mínimo possível no momento em que o salário bater na sua conta. Então, vale dedicar seu tempo livre a estudar e aprender sobre isso!

Mantendo suas finanças pessoais em ordem

Sabemos o quanto é difícil quando seu filho quer um video game novo ou sua filha quer aquela boneca que só falta faxinar a casa de tão incrível. Mas a verdade é que todos esses gastos, embora importantes pros filhotes ou pro cônjuge, podem colocar em risco a sua “saúde financeira”.

Portanto, toda vez que você se deparar com o cartão na mão ou toda vez que você puxar a carteira para pagar alguma coisa, coloque em prática as dicas a seguir. São três perguntinhas que vão ajudar você a administrar as finanças pessoais e contribuir para sua organização financeira familiar.

“Esse gasto é realmente necessário?”

É realmente necessário, neste exato momento, comprar esse presente? Gastar nesse produto? Tomar esses chopps? O que nos leva para a próxima dica.

“Mas é um gasto único para proveito duradouro?”

Calma, o SOS Dívidas não quer atrapalhar seu lazer e entendemos a importância de um choppinho gelado ao final de um dia estressado. Mas tudo em excesso faz doer a carteira.

Então, se você teve um dia difícil e precisa relaxar no bar com os amigos, vá em frente. Mas, para cada situação de lazer ou qualquer gasto que você sinta ser necessário para a sua qualidade de vida, se pergunte o seguinte:

Esse gasto vai me render 1 minuto de proveito ou um mês?“.

Exemplos: investir em um pacote de TV a cabo que proporcione vários canais de filmes para sua família pode valer mais a pena do que sair com a galera para aquele lugar caro. Se um pacote de TV a cabo com filmes dá uns R$250* e rende 1 mês inteiro de diversão sem mais gastos, vale mais a pena investir em um gasto de longo proveito.

“É um hábito barato?”

Hábitos baratinhos, como comprar esmaltes todo fim de semana na farmácia do bairro ou comer um petisquinho no bar da esquina, podem parecer gastos inofensivos e que não vão prejudicar muitos suas finanças, certo?

No entanto, o que caracteriza um hábito é que ele é repetitivo várias vezes. Então, se você costuma gastar “dez reaiszinhos” aqui e “dez reaiszinhos” ali, mas ao final do mês a despesa totaliza R$300, você vai sentir mais falta do que você pensava.

Então, busque reduzir ou largar hábitos que exijam gastos, mesmo que sejam hábitos baratinhos. Vai caminhar na praça que é de graça! 😉

Questionar ajuda a administrar as finanças!

Fazer esse exercício de se questionar toda vez que for pagar por alguma coisa vai ajudar você a perceber com que facilidade você e sua família estão gastando o dinheiro do mês.

E, examinando o que é realmente necessário e o que pode ser substituído por gastos melhores ou mais duradouros, você consegue equilibrar seus gastos em relação ao seu salário, diminuindo as chances de “sobrar mês no fim do dinheiro”.

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Sr. Emanuel Gonçalves – Consultor de Dívidas
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